RAZÃO DE OURO OU NÚMERO ÁUREO

Um objeto pode ser dividido ao meio de forma que uma parte seja o dobro da outra?

Platão observou uma forma de dividir um segmento de uma forma harmônica e agradável à vista. Ele a chamou de “A Seção”.

PLATÃO

Cerca de 300 anos antes de Cristo, Euclides a chamou de “Seção Áurea”.

EUCLIDES

O que é Proporção Áurea?

Foi baseado em estudos mais antigos de Fibonacci.  Pacioli Fibonacci descobriu que as coisas na natureza evoluem exponencialmente. Descobriu que a natureza é baseada nos números 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34…

PACIOLI FIBONACCI

Este valor, que se chama razão ou número de ouro, ficou representado pela letra grega f phi e se pronuncia Fi.

NÚMERO PHI (FI)

Onde podemos encontrar o número de ouro?

1)NA VIDA COTIDIANA:

Os retângulos dos cartões de crédito são retângulos de ouro, ou seja, a razão entre o lado maior e o menor é igual a  f.Também são bem próximas do retângulo de ouro algumas telas das modernas TVs de LCD.

2) A RAZÃO DE OURO NA ARTE

Mona Lisa - Leonardo Da Vinci

3) EM ARQUITETURA E MONUMENTOS HISTÓRICOS

O Partenón

4) NA NATUREZA

Desde o rosto humano até a proporção nos animais

Existem mais de 6 milhões de Seres Humanos no planeta Terra, e nenhuma impressão digital é igual a outra.Em cada objeto que temos contato manual, é marcado com uma impressão digital,"revelando" quem esteve ali.

No nosso universo existe uma "marca" conhecida como um Fenômeno Simétrico da Natureza, também retratada como a Mão de Deus... Esta "marca", é dirigida à Proporção Áurea, proveniente da Série de Fibonacci.

PRODUZIDO POR:
Alessandro Grippe
Joice Silvan
Valéria Araújo

DIRIGIDO POR:
Renata Giovanini
Milena Ap. Batelo Ramos

UNIFEV
2011

Primeiro Fórum de Licenciaturas: PIBID - PARFOR

1º FÓRUM DE LICENCIATURAS - A UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES...
                                         - 14 de Junho de 2011 -

Confira qual foi a nossa PROGRAMAÇÃO:

No período vespertino as atividades começaram as 13h30mim, e ouvimos o parecer das seguintes personalidades:

Nelson Thomé Seraphim Júnior - Presidente da FEV
Marcelo Ferreira Lourenço - Reitor da UNIFEV
Edilene Regina Simioli - Pró-Reitora Acadêmica da UNIFEV
Marcelo Casali Casseb - Pró-Reitor Administrativo da UNIFEV
Ramon Lombardi Teixeira Nunes - Coordenador Institucional do PARFOR - UNIFEV
Marisa Maurício Carrasco Dionísio - Coordenadora Institucional do PIBID - UNIFEV

Depois das mais ilustres palavras das personalidades citadas acima, tivemos um merecido descanso, com um delicioso Coffe Break, exatamente as 14h45mim.

Depois do descanso, tivemos uma palestra com o tema: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, pelo Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação e Consultor Educacional FRANCISCO APARECIDO CORDÃO.

O período noturno começou as 19h30mim, com as palavras e pareceres educacionais de EDILENE REGINA SIMIOLI - Pró-Reitora Acadêmica da UNIFEV.

As 19h40mim, tivemos uma palestra com o tema: A GRADUAÇÃO E A FORMAÇÃO NAS LICENCIATURAS, ministrada por Germano Rigacci Júnior, Pró-Reitor de Graduação da PUC - CAMPINAS.

Depois da palestra, tivemos mais um descanso, às 20h50mim.

As 21h10mim, tivemos outra excelente palestra que desenvolveu o tema: O PAPEL DA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA - DEB E CAPES - NO CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, com Claudete Batista Cardoso, Analista em Ciência e tecnologia da CAPES.

COMISSÃO ORGANIZADORA:
Alessandra Carla Comar, Antonio Lopes, Denise Ferraz Lima Veronezi, Dione Maribel Lissoni Figueiredo, Eduardo César Catanozi,  Fernando Kleber Ribeiro Antunes, João Carlos Bonfanti Almeida, Laíse Brandão Nogueira Borges, Marisa Maurício Carrasco Dionísio, Milena Aparecida Batelo Ramos. Paulo Rogério Ferrarezi, Rodrigo Barbosa Lopes, Valter Brighetti, Waldir Perissini Junior.

O 1º FÓRUM DE LICENCIATURAS foi um tremendo sucesso, e todos sairam de lá acreditando bem mais na educação do nosso país e da nossa região também. Parabéns a Comissão Organizadora e a todos pelo esforço e sucesso.

Agora, logo abaixo, fotos do evento...

Todo o evento teve apoio da CAPES, participaram todos os bolsistas do PIBID e do PARFOR, e teve realização da UNIFEV - Centro Universitário de Votuporanga

Dicas para estimular a mente e se manter mais ativo com seu raciocínio!!!!

Vídeo também retirado do Youtube!!!

MISTÉRIOS DE MONA LISA - LEONARDO DA VINCI

Vídeo também retirado do Youtube...Agradecemos aos colaboradores!!!

Vídeo: HOMEM VITRUVIANO

Este video foi tirado do Youtube, e agradecemos a quem o postou!!! Mto interessante e por isso resolvemos usá-lo em nossas aulas...Parabéns para seu criador!!!

LEONARDO DA VINCI E O HOMEM VITRUVIANO

           Datado do ano 1490, um estudo das proporções humanas baseado no tratado recém-redescoberto do arquiteto romano Vitruvius. Leonardo debruçou-se sobre o que foi chamado o Homem Vitruviano, o que acabou se tornando um dos seus trabalhos mais famosos e um símbolo do espírito renascentista. O desenho reproduz a anatomia humana conduzindo eventualmente ao desígnio do primeiro robô conhecido na história que veio a ser chamado de O Robô de Leonardo.

           Homem vitruviano é um desenho famoso que acompanhava as notas de Leonardo da Vinci, criado por volta do ano de 1490. Em um dos seu diários, descreve um figura masculina desnuda (nua), separadamente e simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos em um círculo e em um quadrado.

           A cabeça é calculada como sendo um oitavo da altura total, as vezes o desenho e o texto são chamados cânones das proporções .

Examinando o desenho pode-se notar que a combinação das posições dos braços e pernas, formam quatro posturas diferentes. As posições com os braços em cruz e os pés são inscritas juntas no quadrado. Por outro lado, a posição superior dos braços e das pernas é inscritas no círculo.

           A cabeça é calculada como sendo um oitavo da altura total, as vezes o desenho e o texto são chamados cânones das proporções .

           Examinando o desenho pode-se notar que a combinação das posições dos braços e pernas, formam quatro posturas diferentes. As posições com os braços em cruz e os pés são inscritas juntas no quadrado. Por outro lado, a posição superior dos braços e das pernas é inscritas no círculo.

PROPORÇÕES

      o comprimento dos braços abertos de um homem (envergadura dos braços) é igual à sua altura;

      a distância entre a linha de cabelo na testa e o fundo do queixo é um décimo da altura de um homem;

      a distância entre o topo da cabeça e o fundo do queixo é um oitavo da altura de um homem;

      a distância entre o fundo do pescoço e a linha de cabelo na testa é um sexto da altura de um homem;

      o comprimento máximo nos ombros é um quarto da altura de um homem;

      a distância entre a o meio do peito e o topo da cabeça é um quarto da altura de um homem;

      o comprimento dos braços abertos de um homem (envergadura dos braços) é igual à sua altura;

      a distância entre a linha de cabelo na testa e o fundo do queixo é um décimo da altura de um homem;

      a distância entre o topo da cabeça e o fundo do queixo é um oitavo da altura de um homem;

      a distância entre o fundo do pescoço e a linha de cabelo na testa é um sexto da altura de um homem;

      o comprimento máximo nos ombros é um quarto da altura de um homem;

      a distância entre a o meio do peito e o topo da cabeça é um quarto da altura de um homem;

SOROBAN E O ÁBACO CHINÊS...

SOROBAN E O ÁBACO CHINÊS

           Soroban é o nome dado ao ábaco japonês, que consiste em um instrumento para cálculo, originalmente chinês, e levado para o Japão a pelo menos quatro séculos.

           As origens do ábaco remontam ao uso de sulcos na areia e pedras para realização de cálculos. Posteriormente, foram utilizadas tábuas de madeira ou argila,com hastes nas quais pedras eram colocadas e utilizadas para cálculo. O ábaco chinês, baseado no sistema hexadecimal, possui duas contas na parte superior e cinco na parte inferior, permitindo o uso de valores de zero à quinze. No Japão foi retirada uma das contas superiores, de modo a usar números entre zero e dez, de acordo com o sistema decimal japonês, o que levou à origem do Soroban. Até os dias de hoje, as escolas japonesas ensinam cálculos utilizando o soroban.

           O Soroban é composto de diversas colunas, cada uma representando uma unidade, dezena, centena, etc. Cada coluna, por sua vez, contém duas partes: uma em cima e outra embaixo. As peças da parte de cima se chamam godamas porque go significa cinco, e as peças da parte de baixo se chamam ichidamas porque ichi significa um e dama significa peça.

           Assim, cada coluna possui uma pedra (ou conta) na parte de cima que vale cinco unidades (ou dezenas, centenas, etc.) e quatro pedras na parte de baixo, cada uma equivalendo a 1 (uma) unidade (ou dezena, centena, etc.).

           Ainda hoje o Soroban é utilizado no Japão, em vez de uma calculadora, por diversos profissionais. Depois de dominada a técnica, seu uso é muito mais rápido do que o de uma calculadora.

          Toda criança japonesa estuda seu uso dos 5 aos 8 anos.

Desenvolver concentração, atenção, memorização, percepção, coordenação motora e cálculo mental, principalmente porque o praticante é o responsável pelos cálculos, não o instrumento. A prática do soroban possibilita realizar cálculos em meio concreto, aumenta a compreensão dos procedimentos envolvidos e exercita a mente.

O soroban chegou ao Brasil com os primeiros imigrantes japoneses, em 1908, para uso próprio.

O primeiro divulgador de shuzan, a arte de calcular com o soroban, foi o professor Fukutaro Kato.